top of page

Tânia Dinis

FEMALE

 

Female faz parte do trabalho mais recente de Tânia Dinis como artista performática. Uma pesquisa, um ciclo de video/performance. Processos artísticos sobre a Mulher o Nu e a Provocação. O trabalho surge pela necessidade de questionar o universo feminino. Neste ciclo, mais evidente em Female, trabalha-se o modo de estar em cena, relação com o público e o actor/personagem.
Female foi apresentado em 2011 no NEC – Núcleo de Experimentação Coreográfica no Porto e em 2012 no CAAA – Centro para os Assuntos da Arte e da Arquitectura em Guimarães. 
Female está em constante transformação.
Este processo começou com a performance Lap – Dance, que integrou o Projecto - Tômbola Show de Marta Bernardes no Máus Hábitos Porto, em 2011 e depois Video/performance Calças de Fato de Treino que foi apresentado no Laboratório da Artes em Guimarães 2012.

 


Ficha técnica
Criação:Tânia Dinis
Com um texto de Pedro Bastos
Vídeo: Jorge Quintela
Super 8: Tânia Dinis
No video/super 8 com a participação de Sara Pereira, Diana Sá, Sofia Margarida, Teresa Alpendurada e Tânia Dinis
Colaboração Artística de Marta Bernardes e Tales Frey.

 

 

 

Tânia Dinis

 

Licenciou-se em Estudos Teatrais na ESMAE.

Trabalhou no teatro como actriz com Nuno Carinhas, Nuno Preto, Diogo Dória, António Durães, Luís Mestre, Ana Luena, Rodrigo Santos, Inês Vicente, João Pedro Vaz, Gonçalo Amorim, Denni Bernard, entre outros.

Criou o espectáculo performatico “Começo de um Dia de Verão Muito Bonito” de Daniil Harms juntamente com Nuno Preto e Inês Maria Moitas.

Criou projecto performatico XaTa –  Poesia Teatral com Xana Miranda.  Projecto de in(ter)vençao onde se brinca com as palavras propondo um espectáculo provocante e desconcertante.

Criou  o Lap dance, Calças de Fato de Treino e Female um ciclo de vídeo/performances sobre a mulher e provocação. Trabalhou também como artista performatica com a Cia – Excessos.

No cinema trabalhou nas Curtas-Metragens Coveiro de André Gil Mata, O Amor é a Solução para a Falta de Argumento de Jorge Quintela, Vazante de Pedro Flores, Até ao Mar de João Brochado, Temperar a Gosto de Susana Neves, Ilha do sal de Pedro Flores, Ao Lobo da Madragoa de Pedro Bastos, O Facínora de Paulo Abreu, Cinesapiens de Edgar Pêra, Just in time de Peter Greenaway, Checpoint Sunset de Pedro Ludgero. Novelos de paixão de Rodrigo Areias.

 

Jorge Quintela

 

Nasceu no Porto em 1981 formou se em Fotografia e Áudio-Visual em 2003 na Escola Superior Artística do Porto desde 2004 trabalha regularmente em cinema como Director de Fotografia de curtas e longas metragens. Em 2003 é convidado para fazer parte da organização “Cinema Pobre” estrutura de Formação e Programação de cinema na cidade do Porto. Em 2004 é formador de imagem da associação “Os filhos de Lumiere” em diversas oficinas de cinema pelo país. Desde 2005 trabalha com a Associação Cinematográfica “Olho de Vidro” na produção de vários filmes. É desde 2009 produtor associado da produtora de Cinema “Bando á Parte” Em 2010 realizou um filme documentário sobre o musico Legendary Tigerman “On The Road To Femina” que estreou no Festival de cinema IndieLisboa 2010 e realizou o filme “Ausstieg” recebendo uma Menção Honrosa na secção da competição experimental do Festival Curtas de Vila do Conde 2010. Em 2011 realizou a curta metragem ficção “ O Amor é a solução para a falta de argumento “ com estreia no Festival de Vila do Conde 2011. Como director de fotografia trabalhou com Rodrigo Areias, André Gil Mata, Paulo Abreu, Tiago Afonso, Edgar Pêra, Pedro Bastos, João Lopes, Pedro Flores, Ricardo Leite, André Francioli, Tomás Baltazar, Mário Gomes, Rita Azevedo Gomes entre outros.

bottom of page