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DANCEBOX

Da analogia entre uma jukebox, onde escolhemos a música que queremos escutar; ou ainda como um percurso por uma exposição, onde contatamos com diferentes formas de materialização das artes visuais surge este projeto,básicamente de formação de novos públicos, numa perspectiva de dar a conhecer as diferentes formas da dança enquanto manifestação artística (mais do que como entretenimento).



 

Num determinado local estão definidos vários espaços de apresentação. Em cada espaço é apresentada uma amostra de uma forma de dança: clássica, moderna, contemporânea, danças urbanas, danças de salão, entre outras. E no fim, uma grande surpresa....

Cada espectador escolhe o que quer ver e seleciona um roteiro, dirigindo-se para o espaço onde decorre o estilo de dança escolhido



 

A possibilidade criada de, num curto espaço de tempo e no mesmo espaço físico, poder-se contactar com vários estilos de dança, faz com que, rapidamente, um espectador saiba reconhecer o que se denomina dança clássica, dança moderna ou ainda, danças urbanas ou dança contemporânea. Juntamente com um suporte escrito que contextualiza em termos cronológicos, e exemplifica (com nomes de coreografias e coreógrafos), pretende-se com este projeto, servir como um breve mapa da dança.



Desde já algum tempo, uma das preocupações dos agentes culturais, principalmente daqueles que trabalham na área da dança, têm sido a vontade e a necessidade de trabalhar com determinados grupos etários e/ou sociais, de forma a dar a conhecer e permitir contactar, reconhecer e desenvolver algum sentido crítico em relação à dança. Esta preocupação reveste-se de grande importância devido à menor produção de espetáculos de dança, menor divulgação e circulação de obras pelas várias regiões do país (isso se compararmos, por exemplo, com o teatro), e mais ainda, com o relativo desconhecimento dos artistas ligados a esta área (sentimento de pertença).

Por outro lado, se formos à gênese da dança – o movimento -, vamos encontrar riquíssimos exemplos nas manifestações culturais próprias de cada região, bem como, num sentido mais amplo, na enorme abrangência da abordagem do movimento nos dias de hoje. Basta lembrar que, por exemplo, a dança contemporânea europeia está muito baseada na dança-teatro, que explora mais as relações estabelecidas entre as pessoas, do que propriamente o virtuosismo técnico. E sendo algo baseado nas relações humanas, facilmente podemos depreender da enorme diversidade de abordagens que possa ser dada às manifestações da dança.

























Ficha Técnica e Artística

Conceção do projeto e coreografia     Alberto Magno / Produtora de Risco

Design do espaço      Produtora de Risco em colaboração com os técnicos do local de acolhimento

Equipa técnica  Do local de acolhimento

Produção  Produtora de Risco

Videoartistas
Duarte Guedes
Nuno Simões

Conceção musical
Óscar Rodrigues



Intérpretes*
A designar (entre 12 e 16 intérpretes de várias modalidades de dança)
(01 par para danças de salão / 04 intérpretes para danças urbanas / 04 bailarinos clássicos / 04 intérpretes para dança moderna / 04 intérpretes para dança contemporânea)



Músicos*
A designar (deverão trabalhar sob orientação de Óscar Rodrigues e um ensaiador local)



Co-produção Teatro do Campo Alegre – Serviço Educativo



Colaboração
Fábrica de Movimentos
Academia de Música da Jobra
Escola de Música Silva Monteiro
Casa da Música
Cenatex
ESAP – Escola Superior Artística do Porto

Fotografias
Alberto Magno











 

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